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04 de agosto de 2020

💡 Trazemos as novidades em entretenimento ao vivo no Brasil e no mundo, formas criativas que estão sendo adotadas na volta dos eventos e muito mais.

INTRODUÇÃO

Como os países em estágio mais avançado de flexibilização do isolamento estão inovando para a retomada do entretenimento ao vivo? 

E dessas ideias, quais podemos tomar como referência para possivelmente serem aplicadas no Brasil? Assim como trouxemos os drive-ins como solução inicial para o retorno dos eventos ao vivo durante a pandemia, quais outros formatos podemos adotar durante esse período?

O Ingresse News de hoje faz uma análise do que está acontecendo ao redor do mundo e traz ideias que podemos tirar como aprendizados para continuar a retomada no Brasil, já iniciada com o movimento dos drive-ins. Além disso, analisamos também como os novos comportamentos e necessidades dos usuários criam oportunidades de inovação para que os eventos se tornem cada vez mais experiências únicas. 

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A EVOLUÇÃO DOS DRIVE-INS

🚲 Itália lança a primeira Bike-In Arena

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Bike-In is Drive-In ...by bike! Nos últimos tempos, houve muitas conversas sobre o retorno do Drive-In, mas os idealizadores da “Bike-In” preferiram pensar em algo que primeiramente fosse “ecológico e compartilhável”, e assim nasceu a primeira Bike-In Arena da Itália, em Mântua. Além das tradicionais exibições de filmes, a arena conta com uma programação de música ao vivo, apresentações teatrais e eventos esportivos.

A experiência é totalmente cashless. Os fãs chegam ao local do evento com as suas bicicletas e assistem às atrações em spots individuais ou para pequenos grupos e famílias, respeitando as normas de distanciamento. Todos os espaços possuem seu próprio bike rack e barreiras ajustáveis, que permitem que a pessoa escolha entre aproveitar a programação em pé ou sentada.

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As apresentações realizadas na arena são transmitidas via streaming, e quem assiste de casa também pode aproveitar a experiência completa, pedindo as comidas e bebidas servidas na Bike-In através do delivery.

Você sabia? Antes da pandemia já tivemos eventos parecidos no Brasil, como o Ciclocine, iniciativa que tinha como objetivo fazer as pessoas repensarem o uso da bicicleta como meio de transporte e contribuir com o aumento da mobilidade urbana e da segurança, respeito e consciência no trânsito. Eram exibidas sessões gratuitas de cinema ao ar livre com energia elétrica gerada por bicicletas. Outro exemplo é o Cine-Cicletada, um passeio ciclístico noturno com projeções de cinema ao ar livre, encerradas com discotecagem.

🚤 Le Cinéma Sur L’eau: Paris lança cinema flutuante com 38 barcos elétricos socialmente distanciados

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Paris vai promover um cinema flutuante, com 38 barcos elétricos instalados no canal Quai de Seine, com 150 espreguiçadeiras às suas margens. O evento faz parte do programa de verão Paris Plages.

A primeira sessão ocorreu no dia 18 de julho, com a exibição da comédia “Le Grand Bain” (Um Banho de Vida), de Gilles Lellouche, em uma tela de 16 x 9 metros. O evento é gratuito, com os participantes escolhidos por sorteio após o preenchimento de um formulário.

🖼 Drivethru.art: a exposição que veio revolucionar como consumimos arte

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A primeira exposição de arte drive thru realizada no mundo. De acordo com o curador Luiz Maluf, "o intuito é oferecer um presente à cidade, fomentando a cultura por meio de uma ação que corresponde ao interesse da população em voltar a experimentar formas físicas de entretenimento."

A mostra reúne 18 telas gigantes de artistas e coletivos brasileiros como Cranio, Felipe Morozini, Gian Luca Ewbank, Luiz Escañuela e outros, que discutem questões importantes e necessárias para o momento.

A exposição fica em cartaz entre os dias 17 de julho e 9 de agosto, na ARCA, um galpão com mais de 8 mil m² localizado na Vila Leopoldina, em São Paulo.

O funcionamento é de quarta-feira a domingo, das 13h às 21h, e os ingressos podem ser adquiridos no site da Ingresse.

☀️ Cinema ao ar livre: The Luna Cinema em Londres

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O Luna Cinema, uma das estrelas da exibição ao ar livre de Londres, está de volta ao verão europeu com novo formato e diversas exibições programadas. No site constam as diversas medidas de segurança que estão sendo implementadas, entre elas: “Os grupos podem contar com até 6 pessoas de duas famílias diferentes.”

No site é possível escolher um pitch para 2 ou 4 pessoas. Os ingressos custam cerca de £18 por pessoa.

Você sabia? No Brasil tivemos um dos maiores cinemas ao ar livre do mundo: o Shell Open Air. A última edição foi realizada em 2019 no Jockey Club de São Paulo. Em um telão gigantesco de 325 m² (do tamanho de uma quadra de tênis), foram exibidos filmes clássicos, ganhadores do Oscar, blockbusters e sucessos do cinema infantil. A entrada custava R$ 50,00 (com meia por R$ 25,00). 

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O evento acontecia mesmo com chuva (com a distribuição de capas de chuva gratuitamente, caso necessário) e os assentos não eram marcados. A pipoca era gratuita.

Confira outros cinemas ao ar livre que já tivemos em São Paulo! 

O que podemos concluir desse movimento?

Assim como os países europeus Itália (bike drive-in), França (cinema flutuante) e Inglaterra (cinema ao ar livre), o Brasil também já está inovando no conceito de drive-in convencional. Mesmo com as limitações, nada impede que a criatividade seja aplicada, seguindo as medidas e protocolos de segurança. Vamos pensar fora da caixa com base no que já deu certo lá fora?

E como pensar fora da caixa no Brasil? 

Assim como surgiu o "conceito drive-in", outros formatos de eventos também podem surgir, desde que a segurança seja mantida.

Por que não usar essa ideia de bike drive-in e inovar no segmento de eventos esportivos, por exemplo? Já pensou fazer aulas de spinning outdoor em parques com atrações musicais (shows/DJs) durante o treino? 

Ou ainda, criar um cinema ou show flutuante em cidades que tenham lagoas e que permitam uma experiência diferenciada que pode permanecer mesmo após a pandemia, otimizando o investimento em infraestrutura? 

Na última edição do Ingresse News, também trouxemos o exemplo do festival de música com distanciamento social que acontecerá na Virgin Money Unity Arena, em Newcastle (Inglaterra). O local será dividido em "áreas de observação" com plataformas para pequenos grupos de pessoas, com distanciamento de dois metros umas das outras. E se pensarmos em uma estrutura parecida?⠀

EVENTOS EXCLUSIVOS E INTIMISTAS 

🛏 A Sleepover Experience vai combinar live music com férias

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A Sleepover Experience combina um pacote de férias no final de semana com shows ao vivo intimistas e interação com os artistas. O evento acontecerá no Unite Hostel, em Barcelona, e vai reunir 80 fãs com um artista em três finais de semana consecutivos.

Cada artista receberá seus fãs com uma sessão interativa de meet-and-greet na noite de abertura, seguida de uma apresentação informal, com um show mais longo ocorrendo na noite do sábado. Durante o final de semana, os fãs também terão acesso a atividades, incluindo sessões de yoga, oficinas de arte, aulas de dança e visitas guiadas a Barcelona.

🎷 Jazz Mansion Experiences

A versão streamed da Jazz Mansion, da agência Cuco, permite que as pessoas exportem o evento para dentro de suas casas. Os participantes adquirem kits para experiências únicas de pintura, gastronomia, drinks e dança, sempre com um profissional convidado, enquanto curtem os shows da Jazz Mansion ao vivo.

🎤 Shows verticais entre os fãs na Ucrânia

Nas últimas semanas, concertos verticais vêm conquistando multidões socialmente distanciadas na Ucrânia, com bandas se apresentando para fãs “empilhados” uns sobre os outros nas varandas dos hotéis.

🎻 Novos formatos de eventos ao vivo explorados pela empresa sueca de eventos Jubel

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A Jubel lançou a série de eventos denominada Republic of Woodland, que combina música ao vivo com uma escapada no final de semana. Os ingressos para o evento, que é realizado em um local secreto no arquipélago de Estocolmo, incluem acomodação, comida, bebida, entretenimento ao vivo, atividades ao ar livre e "surpresas" durante uma noite e dois dias. O valor dos ingressos começa em €382 por pessoa.

A empresa também organizou seu próprio festival de música virtual, o Låt Live Leva, que começou no dia 21 de março. Transmitidas ao vivo via Twitch e YouTube, as apresentações do evento acontecem nos lobbies dos hotéis. Os fãs podem reservar quartos no hotel para se aproximar do show e pedir comida e bebida através do serviço de quarto.

Veja também! 

Como será o comportamento dos usuários nos eventos, pós-pandemia?

A interação com o público na retomada vai ser essencial. As lives proporcionaram maior contato dos fãs com o artista, com aquela sensação de que o artista está cantando exclusivamente pra você, concorda? 

Na #FestaEmCasa, evento virtual realizado através do Ingresse Studio, com show do Inimigos da HP, os próprios fãs apareceram ao vivo e interagiram com a banda através de uma enquete de músicas. Um dos fãs ainda cantou uma música ao vivo com o grupo. O cantor Mads Langer interagiu com os fãs por meio do aplicativo Zoom, durante um show em drive-in na cidade de Aarhus, na Dinamarca.

Na nossa pesquisa sobre drive-ins e lives, 14,5% dos usuários responderam que pagariam para assistir uma live se tivessem a possibilidade de interagir com o artista e aparecer na live.

A interação entre os participantes, mesmo em eventos com distanciamento social, também é fundamental. Afinal, celebrar com os amigos e conhecer pessoas novas é um dos pontos mais importantes dos eventos presenciais, certo? Chats coletivos no drive-in, por exemplo, possibilitam esse contato.

E são exatamente os eventos multi-experiências, criativos e intimistas, que aproximam as pessoas. Já reparou que cada vez mais os eventos têm uma história, um propósito vinculado? Os fãs querem fazer parte de um grupo, de uma tribo, e querem apoiar os artistas e causas com os quais se identificam. E a pandemia aumentou essa tendência: grande parte das lives (tanto pagas como gratuitas) tem uma causa associada e a possibilidade de fazer doações por parte dos usuários. O sentimento do coletivo ficou mais forte e evidente.

As experiências são uma reflexão desse movimento de busca por propósitos e sentimento de pertencer a comunidades. E essa é a verdadeira essência da manifestação cultural, que já nasce imune a qualquer pandemia. Por isso, os eventos devem trazer ferramentas que possibilitem que as pessoas se aproximem tanto umas das outras como do artista, aumentando esse sentimento de comunidade.

Na retomada dos eventos ao vivo no Brasil, que já se iniciou, precisamos pensar nestes aspectos comportamentais que irão caracterizar o que chamamos de “novo normal”. A tecnologia é uma ferramenta essencial para que sejam aplicadas essas ações que irão diferenciar um simples evento de uma experiência inesquecível. É o momento perfeito para inovar, pensar além e surpreender os usuários.

REABERTURA NO BRASIL E NO MUNDO

📚 Global Nighttime Recovery Plan (GNRP)

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Ativistas, profissionais, acadêmicos e representantes da indústria mundial se uniram para elaborar o Global Nighttime Recovery Plan (GNRP), um guia prático e colaborativo para as cidades que estão buscando determinar a melhor maneira de projetar e executar uma estratégia segura e viável para reabrir suas economias criativas e noturnas.

A ideia é que o guia seja uma plataforma interativa para compartilhar estruturas, ferramentas e práticas entre as cidades durante esse período. Por esse motivo, o GNRP consiste em um documento preciso, mas flexível, que pode ser atualizado conforme as circunstâncias mudam.

O primeiro capítulo, denominado “Open-air Nightlife And COVID-19: Managing Outdoor Space & Sound”, já foi disponibilizado no site. O documento traz uma análise sobre os problemas enfrentados e possíveis soluções na adaptação de espaços externos para utilização de forma segura a partir da flexibilização do bloqueio.

📝 O que você precisa saber sobre a reabertura gradual dos espaços culturais em São Paulo

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A reabertura está acontecendo de maneira gradual desde o dia 27 de julho e veio junto com uma série de novas regras de higiene e distanciamento social. É obrigatório o uso de máscaras, bilheterias só poderão funcionar no formato online, o horário de funcionamento está restrito a seis horas ao dia, a ocupação deverá ser de, no máximo, 40% da capacidade e o consumo de alimentos e bebidas está proibido. 

As instituições culturais públicas do governo estadual, caso do Museu da Imagem e do Som (MIS), do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) e da Casa das Rosas vão reabrir no início de agosto.

Na cena do audiovisual, O Espaço Itaú de Cinema também tem abertura prevista para meados de agosto. O Petra Belas Artes segue com o bombado formato de drive-in no Memorial da América Latina e retornará com as atividades na sede da Consolação no dia 6 de agosto.

🎸Show para 4 mil pessoas vai testar infecção do coronavírus na Alemanha

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Uma equipe de pesquisadores prepara um experimento para testar o poder de infecção do coronavírus em grandes eventos. Os cientistas esperam recrutar 4 mil participantes saudáveis para assistirem a um show na arena de Leipzig, no leste da Alemanha, em 22 de agosto. Os voluntários, de 18 a 50 anos, precisam ter sido testados para o COVID e apresentado resultado negativo.

A pesquisa fornecerá máscaras de proteção do tipo PFF2 para reduzir os riscos de infecção. Os participantes também receberão desinfetante fluorescente que, além de garantir mais um fator de proteção aos voluntários, permitirá que os cientistas localizem as superfícies mais tocadas.

E, mais importante, os membros da plateia receberão um dispositivo para rastrear seus movimentos e a distância entre eles e outros participantes.

Os pesquisadores planejam coordenar a plateia em três diferentes cenários: um em que os voluntários entrarão no local do evento por duas portas diferentes e sem regras de distanciamento; outro em que haverá mais portas e medidas restritas de higiene e distância; e um terceiro em que os participantes ficarão sentados nas arquibancadas com distância mínima de 1,5 metro entre si. Este último requer apenas 2 mil voluntários, numa arena com capacidade para cerca de 12 mil pessoas.

🥇 Nova Zelândia: primeiro show desde o início da pandemia

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Pelo menos 6 mil espectadores assistiram a uma apresentação da banda de reggae LAB na Spark Arena, na Nova Zelândia, no dia 4 de julho -  o primeiro grande show ao vivo desde o início da pandemia. Nenhuma medida de distanciamento social estava em vigor. 

De acordo com o código voluntário do setor de eventos da Nova Zelândia, a produtora Loop e a equipe da arena implementaram o rastreamento de contatos e forneceram instalações visando permitir uma boa higiene.

🦘 Austrália realiza os primeiros eventos “pós-restrições”

A Austrália Ocidental está na quarta etapa de flexibilização do bloqueio, que permite que sejam realizados todos os eventos, exceto festivais de música em larga escala. Podem ser realizadas apresentações sem assento marcado, em locais de música ao vivo e salas de shows, seguindo a regra de distanciamento vigente no estado: 2 m² por pessoa.

Para locais maiores, no entanto, aplica-se a regra de capacidade de 50%. O Optus Stadium de Perth recebeu 25.000 fãs de futebol em uma partida realizada no dia 19 de julho. O estádio tem permissão para receber até 35.000 pessoas em shows e 30.633 em eventos esportivos, enquanto o HBF Park tem limites estabelecidos de 16.500 pessoas em shows e 10.150 em eventos esportivos.

💰O COVID vai custar $16,8 bilhões para o setor de festivais, de acordo com relatório da startup de music data Viberate

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O relatório, intitulado “The economic impact of coronavirus on the music festival season”, estima a perda monetária para festivais em 2020, o número de fãs que não puderam comparecer, a quantidade de festivais afetados mundialmente pelo COVID, os países com a maior proporção de festivais cancelados ou adiados, e o momento em que os organizadores tomaram decisões sobre o destino de seus eventos.

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Quer saber mais?

Assim como na Alemanha, quando for permitido pelas normas de segurança brasileiras, também poderemos realizar testes do poder de infecção do coronavírus, antes de abrir em escala os eventos de entretenimento ao vivo. O objetivo é tentar controlar o máximo possível o risco de exposição ao vírus, para conseguirmos ter um retorno do setor por completo assim que possível.

Mesmo com o impacto do COVID no setor de festivais e de entretenimento como um todo, é o momento de se reinventar com base no que está acontecendo em países já com estágio mais avançado, apostando em novos modelos de eventos e experiências, como já mencionamos nas sessões acima. 

Por que não transformar os festivais convencionais em plataformas multi-experiências, dentro do que hoje é permitido pelas normas de segurança? Já imaginou um festival com um cinema ao ar livre rolando e espaços delimitados para grupos de 2 a 4 pessoas (assim como nos drive-ins) com espreguiçadeiras como em um cinema “vip”? E uma arena ao ar livre, com shows acontecendo, onde todos podem estacionar as suas bikes, assim como foi feito no bike-in na Itália? E se esse mesmo festival tiver um chat virtual que permite a interação entre os artistas e usuários? 

Para todos aqueles que tiverem a oportunidade, este é o momento para inovar, usando os aprendizados do que já foi implementado em outros países.

E aí, vamos construir o futuro do entretenimento juntos? 

Ficou animado com as possibilidades de eventos, teve uma ideia genial, está afim de conversar com a gente ou quer entender mais sobre as plataformas da Ingresse? Entre em contato conosco!

FOTOS DA SEMANA

Bristol, InglaterraCorações para distanciamento físico foram pintados na Queen Square, quando a cidade lançou o Bristol Together, uma iniciativa para reabrir com segurança a cidade.Foto: Paul Box / PA

Bristol, Inglaterra

Corações para distanciamento físico foram pintados na Queen Square, quando a cidade lançou o Bristol Together, uma iniciativa para reabrir com segurança a cidade.

Foto: Paul Box / PA

Nova Iorque, Estados UnidosRooftop lounge com distanciamento social em Nova Iorque.Foto: Instagram @pier17ny

Nova Iorque, Estados Unidos

Rooftop lounge com distanciamento social em Nova Iorque.

Foto: Instagram @pier17ny

Bristol, InglaterraBalões de ar quente encheram os céus de Bristol no primeiro desfile de balões da cidade. "Estamos trazendo a festa do balão para a porta de todos", afirmou o diretor de operações Ben Hardy.Foto: Instagram @bbcnews

Bristol, Inglaterra

Balões de ar quente encheram os céus de Bristol no primeiro desfile de balões da cidade. "Estamos trazendo a festa do balão para a porta de todos", afirmou o diretor de operações Ben Hardy.

Foto: Instagram @bbcnews

Erfurt, AlemanhaCantores e músicos se apresentaram durante um ensaio para o festival ao ar livre da Cathedral Steps.Foto: Jens Meyer / AP

Erfurt, Alemanha

Cantores e músicos se apresentaram durante um ensaio para o festival ao ar livre da Cathedral Steps.

Foto: Jens Meyer / AP

Bruxelas, BélgicaO DJ e músico Henri PFR se apresentou em cima do Atomium durante um show.Foto: Thierry Roge / Belga / AFP / Getty Images

Bruxelas, Bélgica

O DJ e músico Henri PFR se apresentou em cima do Atomium durante um show.

Foto: Thierry Roge / Belga / AFP / Getty Images

Bolonha, ItáliaA audiência de um concerto de Federico Poggipollini foi espaçada para distanciamento social no Teatro Comunale di Bologna.Foto: Michele Lapini / Getty Images

Bolonha, Itália

A audiência de um concerto de Federico Poggipollini foi espaçada para distanciamento social no Teatro Comunale di Bologna.

Foto: Michele Lapini / Getty Images

Newcastle, InglaterraConstrução da Virgin Money Unity Arena, primeiro local dedicado à música com distanciamento social da Inglaterra.Foto: Instagram @virginmoneyunityarena

Newcastle, Inglaterra

Construção da Virgin Money Unity Arena, primeiro local dedicado à música com distanciamento social da Inglaterra.

Foto: Instagram @virginmoneyunityarena

Baden-Wurttemberg, AlemanhaCidade alemã tem apresentação de concertos dentro da piscina.Foto: Gemeinde Ammerbuch

Baden-Wurttemberg, Alemanha

Cidade alemã tem apresentação de concertos dentro da piscina.

Foto: Gemeinde Ammerbuch

Rio de Janeiro, BrasilSushi das Artes, no Rio de Janeiro. O primeiro restaurante 100% alinhado com o “novo normal”.Foto: Instagram @sushidasartes

Rio de Janeiro, Brasil

Sushi das Artes, no Rio de Janeiro. O primeiro restaurante 100% alinhado com o “novo normal”.

Foto: Instagram @sushidasartes

Saariselkä, FinlândiaIglus com teto de vidro em resort na Finlândia, que permitem que os hóspedes assistam à aurora boreal.Foto: Kakslauttanen Arctic Resort - Official website

Saariselkä, Finlândia

Iglus com teto de vidro em resort na Finlândia, que permitem que os hóspedes assistam à aurora boreal.

Foto: Kakslauttanen Arctic Resort - Official website

Madrid, EspanhaOpera com distanciamento social no Teatro Real de Madrid.Foto: ©Javier del Real

Madrid, Espanha

Opera com distanciamento social no Teatro Real de Madrid.

Foto: ©Javier del Real

Alternativa para reabertura de eventos: identificação com pulseiras para dizer se está ok para abraçar ou cumprimentar, ok para conversar sem encostar ou prefere manter distanciamento total.Foto: Twitter @railerfreire

Alternativa para reabertura de eventos: identificação com pulseiras para dizer se está ok para abraçar ou cumprimentar, ok para conversar sem encostar ou prefere manter distanciamento total.

Foto: Twitter @railerfreire